Em ato político realizado no sábado (9), em Itaberaba, o pré-candidato a governador ACM Neto (União Brasil) lembrou da experiência política em três mandatos como deputado federal e como prefeito de Salvador por oito anos, ao reafirmar que está preparado para fazer o melhor governo estadual do Brasil. “Sempre busquei o primeiro lugar em tudo o que faço, nunca me contentei com o segundo lugar”, afirmou.
Ele e o deputado federal Cacá Leão (PP), pré-candidato ao Senado, foram recebidos pelo prefeito Ricardo Mascarenhas (PP) e outras lideranças regionais. “Garanto aos baianos que não há nessa disputa pré-eleitoral ninguém que deseja tanto ser governador como eu. Não há ninguém que tenha se preparado por tantos anos como eu. Tudo o que fiz na minha vida procurei fazer bem feito, procurei dedicar toda a minha capacidade de trabalho. Seja como o jovem que chegou a Itaberaba aos 19 anos para organizar a militância jovem do seu partido, seja como o deputado que alcançou destaque no parlamento nacional, seja como o prefeito de Salvador que por oito anos foi reconhecido como o melhor prefeito do Brasil”, disse ACM Neto.
Em seu discurso, o pré-candidato relembrou a importância das eleições deste ano, quando os baianos podem optar por mudar o grupo que está governando o Estado há 16 anos: “O que estará em jogo no dia 2 de outubro é o futuro que nós desejamos para a Bahia, o que nós queremos para o nosso Estado para os próximos quatro anos”.
“A Bahia pode ter um governador que tire o nosso Estado da posição vergonhosa de campeão nacional no número de homicídios, que não aceite que o nosso Estado ocupe o primeiro lugar em número de desempregados no Brasil, que tenha vergonha de ver a educação pública em último lugar na qualidade de ensino. Um governador que diga que está na hora de acabar com a fome e com a pobreza. E a melhor forma para isso é dando emprego e oportunidade de trabalho para o nosso povo”, completou.
ACM Neto lembrou dos problemas que encontrou quando assumiu a Prefeitura de Salvador, quando a capital baiana estava em greve situação fiscal, sem a capacidade de investir em saúde, educação e segurança pública. O pré-candidato afirmou que este foi o maior desafio da sua vida política, e que conseguiu vencê-lo sendo aprovado por mais de 80% da população ao final do seu mandato.