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Salvador salta para 4ª posição no desenvolvimento de tecnologia e inovação no Brasil

Betto Jr./Secom e Bruno Concha/Secom

 

 

Salvador está na 4ª posição do Ranking Connected Smart Cities no que diz respeito à tecnologia e inovação. Até o ano passado, a capital baiana ocupava a 28ª posição nesta temática. O estudo, que avalia municípios sob a ótica do desenvolvimento inteligente e sustentável, também colocou a capital baiana entre as dez cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil. Em 2020, Salvador figurava na 27ª posição.

Dentre as principais iniciativas que fizeram a capital baiana saltar da 28ª posição, em 2020, para a 4ª posição, em 2021, no eixo temático “Tecnologia e Inovação”, do ranking, estão a promulgação da Lei da Informação (Lei nº 9.534/20), a entrada de novos serviços no programa Fala Salvador e a ampliação da rede de acesso à internet Conecta Salvador.

“O Conecta Salvador está sendo ampliado. Já adicionamos mil equipamentos novos na cidade, que foram instalados, principalmente, nas escolas municipais. Além disso, colocamos a rede wi-fi da Prefeitura nos principais parques do município, como o Parque dos Dinossauros e o Parque da Cidade, e na Cidade da Música, que será inaugurada já com internet gratuita para a população”, revela o secretário municipal de Tecnologia e Inovação (Semit), Samuel Araújo.

Os números do ranking foram divulgados no Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021, realizado no início deste mês em São Paulo. Na ocasião, o titular da Semit ministrou palestra, no formato on-line, sobre o Plano Diretor de Tecnologias da Cidade Inteligente (PDTCI), que definirá as linhas da política pública de tecnologia para a capital baiana pelos próximos 30 anos.

Entre as linhas de ação do PDTCI destaca-se a implantação da infovia municipal, que estabelecerá a rede de conectividade da cidade com a prefeitura, através de sensores inteligentes de trânsito, iluminação e saneamento. Além disso, promoverá o armazenamento em nuvem dos dados produzidos pelos sistemas municipais, assim como o observatório da cidadania, que vai intensificar a participação dos soteropolitanos na fiscalização dos serviços e na tomada de decisões junto com o poder público da cidade.

 

 

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