Polícia suspeita que Lázaro fazia parte de organização criminosa de fazendeiros e políticos

Foto: Reprodução

 

 

A polícia de Goiás acredita que o criminoso Lázaro Barbosa, que assustou a população do estado e do Distrito Federal ao longo do último mês e foi morto após 20 dias de buscas, fazia parte de uma organização criminosa que reunia de fazendeiros a políticos da região.

De acordo com a delegada Rafaela Azzi, em entrevista ao Fantástico do último domingo, 4, a polícia teria encontrado uma mensagem de voz no celular do fazendeiro Elmi Caetano, acusado de ter escondido Lázaro em uma das suas propriedades, que reforça a hipótese de que o fazendeiro tenha sido o mandante da chacina cometida por Lazaro em Ceilândia, no Distrito Federal, por conta de uma dívida financeira.

“Considerando que havia um laço anterior, que o Lázaro já era conhecido do proprietário e que na entrevista [interrogatório inicial] o proprietário fala que aquela família devia um dinheiro a ele, nós não descartamos a hipótese de que ele tenha realmente usado Lázaro para cobrar a dívida e matar aquelas pessoas por não ter recebido o valor”, explicou a delegada.

O advogado de Elmi Caetano negou as suspeitas. Lázaro Barbosa foi morto em confronto com policiais goianos no dia 28 de Junho em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal.

As informações são do A tarde

 

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