Márcio Marinho diz que povo brasileiro não consegue nem colocar o “ovo na mesa”

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O bispo da Igreja Universal e presidente do Republicanos na Bahia, deputado federal Márcio Marinho, avaliou as constantes quedas de avaliação e popularidade do governo Lula (PT) nas pesquisas de opinião. O mais recente levantamento, divulgado na última quarta-feira (23), pela Paraná Pesquisas, apontou que a parcela dos brasileiros que rejeitam o governo Lula chega a 57,4%.

Márcio Marinho disse que as pesquisas estão refletindo o que a população está vivenciando na prática. “A gente sabe que a população do Brasil, as pessoas estão sentindo no bolso. Quando as pessoas são entrevistadas e elas dizem que o governo não está bem é porque a vida delas não está bem e elas dependem, na verdade, da ação social do governo para que ela possa ter o pão nosso de cada dia na mesa”, disse.

Ainda de acordo com o deputado, a alta no preço dos alimentos é um dos maiores problemas que o governo Lula enfrenta. “Hoje, nem o ovo mais o povo tem na mesa. Então, isso é um sinal de que o governo não está indo bem”, criticou.

Outro assunto abordado pelo deputado federal Márcio Marinho foi o PL da Anistia, cuja análise do pedido de urgência foi adiada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). O parlamentar baiano se mostrou favorável à penalização dos que comprovadamente cometeram crimes contra o patrimônio público no ataque às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 08 de janeiro de 2023, mas ponderou, no entanto, que a dosimetria das penas tem que ser reavaliada.

“Penso eu que, como sempre nós falamos, a dosimetria da pena está muito ruim. Eu acho que as pessoas que cometeram seus crimes devem pagar de acordo com o crime cometido. Não pode, por exemplo, alguém que, na verdade, criou, fez, depredou, depreciou um patrimônio público ficar preso durante 15, 20 anos. Pague aquilo que fez, que depreciou, que destruiu, que quebrou, com penas suaves, penas leves, para que haja realmente a correção. Porque, na verdade, a pena vem no objetivo de fazer a correção, para fazer as pessoas entenderem que aquela atitude foi uma atitude errada e não fazer de novo”, ponderou. (Política Livre)

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