De volta a Brasília, o presidente eleito Lula deve impulsionar dois de seus quase-ministros e os apresente de vez como pilares do futuro governo: Fernando Haddad e Jaques Wagner. Pelo menos é o que os aliados esperam.
Haddad é cotado para a Fazenda e Wagner, para a Casa Civil (ou para a Defesa). A articulação da PEC da Transição será o pano de fundo desse movimento.
De acordo com a colunista Clarissa Oliveira, da “Veja”, Haddad e Wagner são tidos como os nomes mais fortes dentro do PT para a sucessão do petista em 2026.