O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) garantiu, nesta segunda-feira (12), que sua gestão será marcada pelo diálogo e por uma atuação focada no combate ao desemprego. Em encontro com centrais sindicais, realizado em seu comitê de campanha, o petista destacou que irá atuar para garantir que a economia baiana tenha um avanço econômico aliado a inclusão social.
“O nosso programa de governo foi feito de forma participativa, com participação popular. Eu me comprometo e afirmo, nós teremos um diálogo permanente com os movimentos sindicais, eu me comprometo que nós teremos um bom diálogo. A minha gestão será marcada pelo avanço na economia aliado a justiça social, a inclusão. Nós vamos lutar dia e noite contra a fome e o desemprego que voltaram a assombrar o Brasil. Nós vamos cuidar da Bahia e de todo povo baiano, somos o time que cuida de gente e vamos continuar cuidando”, afirmou Jerônimo.
O petista recebeu um documento produzido pelas centrais e garantiu seu compromisso e diálogo permanente com os trabalhadores. Os presidentes das centrais expressaram sua preocupações com a política de privatizações, praticada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). “Nós precisamos expulsar esse presidente que aí está. O Brasil precisa ter esperança, a volta do presidente Lula simboliza tudo isso. É a volta do país do amor, que cuida do outro, é o fim dessa política do ódio, da violência e da morte. Ao lado do presidente Lula, eu irei trazer desenvolvimento econômico para Bahia, inclusão social e vamos espantar a fome e o desemprego do Brasil”, complementou o candidato petista.
Jerônimo ressaltou ainda a importância dos movimentos sindicais na luta pela melhoria das condições salariais e sociais dos trabalhadores. O postulante ao Palácio de Ondina destacou a necessidade da eleição do presidente Lula (PT) para que o Brasil tenha uma política de valorização real do salário mínimo e cuidado com os trabalhadores. Participaram do encontro desta segunda-feira: a Central Única dos Trabalhadores na Bahia; a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil na Bahia; a União Geral dos Trabalhadores; a Central dos Sindicatos brasileiros; a Força Sindical; e a Nova Central.