Foto: Sérgio Lima
O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central, considerado a prévia do PIB (Produto Interno Bruto), teve alta de 1,29% em setembro. O resultado divulgado nesta 6ª feira (13.nov.2020) veio levemente acima das expectativas do mercado financeiro.
O indicador subiu pela 5ª vez consecutiva, na comparação com o mês imediatamente anterior.
O índice não retomou o patamar pré-pandemia, em fevereiro, mas reforça o discurso do governo, em especial do ministro Paulo Guedes (Economia), de retomada da atividade econômica em “V” –que é a simbologia gráfica de queda forte seguida de recuperação rápida.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, o índice recuou 0,77%, o que representa a 7ª taxa negativa consecutiva nessa comparação. Apesar disso, houve uma desaceleração da queda em comparação com os últimos meses.
No ano, a economia brasileira recuou 4,93%, segundo o IBC-Br. Caiu 3,32% no acumulado de 12 meses.
A atividade econômica foi impactada pelos efeitos da pandemia de covid-19, que limitou o fluxo de comércio e pessoas. O setor de serviços é o mais impactado, e o que mais tem influência no PIB brasileiro –representa 60% da produção nacional. As informações são do site Poder 360.