Bahia tem mais 20% de recuperados da Covid-19

                                                                                Foto: Amanda Perobelli

 

Em tempos de crescimento no número de casos e mortes da Covid-19 no Brasil, assim como na Bahia –, eram 101.147 mil registros positivos e 7.025 óbitos no país, contra 3.495 casos e 123 mortes no estado – também chama a atenção a elevação da quantidade de pacientes recuperados da doença.

Em todo o território nacional, de acordo com dados do Ministério da Saúde, pouco mais de 40 mil pessoas, ou 42% do total de registros positivos para o novo coronavírus se restabeleceram – no mundo, segundo a universidade norte-americana, Johns Hopkins, mais 1,1 milhão de pessoas se livraram da doença, sendo pouco mais de 175 mil nos Estados Unidos, país mais atingido pela pandemia: já são mais de 1,143 milhão de pacientes infectados no país.

Já quando o foco se restringe ao estado da Bahia, a quantidade de recuperados, conforme informações da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), é de 21,5% ou 754 pacientes curados em um universo de 3.495 registros positivos. Quando o período, na Bahia, é estendido por uma semana, entre os dias 26 de abril e ontem, 3 de maio, o índice de recuperação dos pacientes infectados é de 60%.

Na primeira data, em um universo de 2.209 registros positivos, 471 pessoas estavam curadas, contra os 754. Por outro lado, a variação número de casos confirmados/pacientes recuperados variou muito pouco em sete dias: 21,32% em 26 de abril e 21,5% neste domingo.

CUIDADOS

De acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), aproximadamente 80% a 85% dos casos são leves e não necessitam hospitalização, devendo os pacientes permanecer em isolamento respiratório domiciliar; já outros 15% necessitam internamento hospitalar fora da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e menos de 5% precisam de suporte intensivo.

Assim, em uma situação em que o paciente apresente apenas coriza, a recomendação é a de que ele permaneça em isolamento domiciliar, evitando contato com outros membros da família, por pelo menos 14 dias. Em caso de febre, a recomendação é a mesma, mas já adotando alguma atenção quanto a outros sintomas. Já se aparecer falta de ar, a orientação é a de que o serviço médico de urgência seja logo procurado. As informações são do jornal Tribuna da Bahia.

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